“Ela tem medo do quê, que não pode esperar a delegacia abrir, como todo mundo?” disparou Mirtes, mãe do pequeno Miguel, atribuiu-se sobre sua ex empregadora, a primeira-dama Sarí Corte Real.
A empregada doméstica, perdeu o seu filho de apenas cinco anos de idade há pouco menos de um mês, e se dirigiu até a delegacia de Recife, Pernambuco.
Mirtes tomou essa atitude, no intuito de ficar de frente com a mulher acusada de ser a responsável pela morternde seu filho.
Tanto a empregada quanto os jornalistas que estavam na frente da delegacia, foram pegos de surpresa ao saberem que a loira já estava na delegacia duas horas antes dela abrir.
Ou seja, Sarí foi privilegiada pela delegacia e pelos funcionários do local que mudaram radicalmente os seus horários apenas para atender um pedido da primeira dama de Tamandaré.

Nesta terça-feira, dia 30 de junho, a jornalista do portal de noticias da UOL, publicou em sua coluna, que o tratamento dado para a loira pela polícia de Pernambuco é uma verdadeira injustiça e privilégio de apenas ricos do nosso Brasil.
Os que estão a frente das investigações, alegaram que havia iminente risco de vida contra Sarí, devido a grande repercussão do caso.
Conforme o artigo de Nina, ela diz que caso fosse uma pessoa pobre, essa mesma atitude não seria aceitável.
A colunista relembrou que esse não é o primeiro privilégio que a primeira dama de Tamandaré recebe desde que a morte do pequeno menino veio à tona.

A jornalista disse relembrou que quando ficaram sabendo sobre o crime, ela e os outros jornalista investigaram à fundo, para descobrir quem era o responsável por ter deixado uma criança de apenas cinco anos sozinha em um elevador e que após isso acabou perdendo a vida.
Assim a delegacia responsável pela investigação, tece o maior cuidado para que o nome de Sarí não fosse rapidamente atrelado ao crime, evitando assim que o nome da loira fosse espalhado pela mídia.