O caso Queiroz volta a ser foco de atenção.
Os advogados de defesa de Fabrício Queiroz, antigo assessor do senador Flávio Bolsonaro na Alerj chegou a receber informação do relatório da Polícia Federal, que até então deveria ser sigiloso.
Segundo as informações apuradas pelo jornal Folha de São Paulo, chegou a revelar nesta quinta-feira o caso, que os responsáveis por executar a defesa do ex-assessor já tinha conhecimento das investigações em meados do ano de 2019.


Mesmo período que o chefe do executivo Jair Bolsonaro tentou investir mesmo que sem sucesso, na troca do posto de comando da Superintendência da Polícia Federal do Estado do Rio. Flávio Bolsonaro e Queiroz não eram o foco da investigação, os dois foram apenas mencionados em um documento do Conselho de Controle de Atividades Financeiras.
Paulo Marinho é empresário e também suplente de Flávio e já chegou a dizer em entrevista que a Pf teria passado informação sobre a Operação secreta Furna da Onça para alguns assessores do senador.
O empresário deu seu depoimento nesta quarta-feira na investigação que analisa o vazamento das pistas sobre o caso. Marinho foi ouvido pela superintendência fluminense da corporação incluindo delegados e também procuradores do MPF.