Segundo o Cardiômetro, uma ferramenta que foi criada pela Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), até o dia 20 de dezembro do ano de 2019, às 16h30, foram cerca de 384.235 pessoas que vieram a perder suas vidas por doenças vasculares no ano no Brasil.
Contando todos os óbitos que acontecem no país, o coração é o responsável pela maioria delas, até mesmo mais do que o câncer, problemas respiratórios, acidentes de carro e infecções.
O número vem preocupando cientistas, e uma tendência que faz parte da construção deste cenário, é a quantidade de infarto em pessoas jovens, com menos de 30 anos de idade.
Segundo dados do Ministério da Saúde, até outubro do ano de 2019, 740 procedimentos de infarto agudo de do miocárdio em pacientes com menos de 30 anos foram registrados pelo SUS. Sendo que no ano passado, foram 856.
O infarto não é necessariamente um problema de saúde ligado à juventude, pois a maioria dos casos fica entre os homens com mais de 50 anos, e mulheres 10 anos após a menopausa, e em média aos 60.
Porém, mudanças no estilo de vida aconteceram nos últimos anos, podendo ser responsáveis pelo aumento da quantidade de ocorrência.
Hábitos alimentares errados e excesso de comida preparadas artificialmente aumenta o peso, colesterol e antecipa a formação de placas dentro das coronárias, fazendo assim, a complicação surgir mais cedo.
O infarto acontece quando um coágulo bloqueia uma artéria e diminui ou interrompe o fluxo de sangue para o coração.
Sem oxigênio, o tecido cardíaco morre, no caso de infarto, é importante procurar ajuda médica urgente para desbloquear os vasos e restaurar a corrente sanguínea.
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